quarta-feira, 31 de março de 2010

Como descartar uma oportunidade de trabalho!


Como descartar uma oportunidade de trabalho!

Problema : Não ser chamado para entrevistas por parte de selecionadores.
Uma hipótese.
Você contrata uma diarista para trabalhar em sua casa. A atividade ocorrerá todas as quintas-feiras de 8h às 15h. O valor a ser pago foi fechado. Mas, ela lhe informa que nos mesmos dias vai ausentar-se por duas horas, para tratar de assuntos pessoais. Sem abatimento no valor que foi combinado.
Qual a sua ação?
Permanecerá com a trabalhadora?
Penso que não. Pois você tem a necessidade de determinada quantidade de horas de trabalho para a execução da atividade contratada. Como iss não ocorrerá, haverá sempre uma necessidade não atendida. Bem como uma sensação: Não estou recebendo por aquilo que pago!
Um fato.
Na mesma linha de raciocínio, por que uma empresa contrataria alguém que diariamente, por duas horas, cuidasse somente de seus assuntos pessoais?
Resposta: Não contrataria!
Uma constatação.
Quando um candidato a uma vaga de emprego diz: Eu adoto esta prática.
Seria honestidade demais para com o selecionador.
Muitas vezes isto ocorre por falta de informação desse mesmo candidato.

Ao ler um currículo, um detalhe, leva a esta dedução. Em 8% dos currículos uma das formas de contato é o e-mail corporativo. Conclui-se que durante a atividade laboral, estas pessoas acessam suas mensagens eletrônicas, para verificar se outras corporações têm interesse em admiti-las em seus quadros. Mesmo que tais mensagens possam ser acessadas de outros ambientes, que não os dos seus escritórios, a presunção é que isso não ocorra.

A impressão que fica para o selecionador é que falta ética ao profissional. Que o candidato coloca seus interesses acima dos interesses de seu empregador. Está falta de cuidado na elaboração do currículo pode provocar o descarte uma chance de entrevista.
Por outro lado, pode-se inferir que este profissional tem o hábito de durante o horário de trabalho responder as suas mensagens pessoais. Seja checando vagas para empregos, visitando sítios de seu interesse etc.

Assim pensando um recrutador, por que qualquer empresa deveria contatar esse tipo de profissional?

Tendo este cenário em mente, recomendamos:

1 – Não utilize seu e-mail corporativo em seu currículo. Crie um e-mail pessoal. Existem dezenas de serviços desse tipo, e o melhor – são gratuitos – a sua disposição.

2 – A empresa não é lugar para a recepção e envio de mensagens pessoais. Faça isto em casa, na escola ou lan house.

3 – A empresa que você trabalha pode, legalmente, monitorar as mensagens eletrônicas durante o horário de trabalho. Dessa forma você esta estaria exposto, e seu projeto de mudança revelado.

Em agosto de 2007, fiz uma pesquisa para verificar, se nacionalmente, a utilização de e-mails corporativos em currículos correspondia ao percentual percebido em nossa área de recrutamento. O resultado: 15% dos pesquisados agem deste modo. Ou seja, esse profissional tem a possibilidade de não ser convidado para uma entrevista, mesmo possuindo um currículo robusto. O pior, sem que jamais se aperceba o motivo dessa falta de resultado em suas investidas no mercado.

Ao preencher seu currículo, pense nisso!

"Planeje seu progresso cuidadosamente, cada hora, cada dia, cada mês. A ação organizada, unida ao entusiasmo, produz uma força irresistível." (P.Mayer )

Autor: Carlos Fonseca Administrador – Diretor da Vetorial Consultoria – Especialista em Recursos Humanos. cfonseca@taskmail.com.br – 31 9635-3133 – Belo Horizonte – MG - 29.9.07.

O cão incompetente

Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou.

Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.
Novamente ele tentou espantá-lo, foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.
Ele pegou o bilhete e leu:
- Pode me mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor.
Assinado... Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.
O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal.

O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.
O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada.
Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta.
Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa.
Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo, foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.
Depois disso, caminhou de volta para a porta, e foi quando alguém abriu a porta e começou a bater no cachorro.
O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
-'Por Deus do céu,o que você está fazendo?
O seu cão é um gênio!'
A pessoa respondeu:
- 'Um gênio?
Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!!!

Moral da História:
Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado.

Porteiro

Não havia no povoado pior ofício do que "porteiro de prostíbulo".


Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem? O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.

Um dia, entrou como gerente do estabelecimento um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.

Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.

Ao porteiro disse:

- A partir de hoje, o Senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.
- Eu adoraria fazer isso, Senhor - balbuciou - mas eu não sei ler nem escrever!
- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.
- Mas Senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.
- Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo Senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.

Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer? Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.
Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.
Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.
Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa. Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.

E assim o fez. No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:
- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.
- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que....
- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.
- Se é assim, está bom.
Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:
- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?
- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de
ferragens mais próxima está a dois dias mula de viagem.
- Façamos um trato - disse o vizinho. Eu pagarei os dias de ida e volta
mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que
lhe parece?
Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias...aceitou.
Voltou a montar na sua mula e viajou. No seu regresso, outro vizinho o
esperava na porta de sua casa.
- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo. Eu necessito de
algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem,
mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não
disponho de tempo para viajar para fazer compras. Que lhe parece?
O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um
alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi
embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: 'não disponho de tempo para viajar para fazer compras'.
Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse
para trazer as ferramentas. Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais
de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.
De fato, poderia economizar algum tempo em viagens. A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viajem, faziam encomendas.

Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.. Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado.
Todos estavam contentes e compravam dele. Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, do que gastar dias em viagens.

Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos. E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc..
E após foram os pregos e os parafusos... Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de
ferramentas.
Um dia decidiu doar uma escola ao povoado. Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício. No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse:
-É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do Livro de atas desta nova escola.
- A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria
prazer, assinar o Livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou
analfabeto.
- O Senhor?!?! - disse o prefeito sem acreditar. O Senhor construiu um
império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado.. Eu
pergunto:
- O que teria sido do Senhor se soubesse ler e escrever?
- Isso eu posso responder - disse o homem com calma . Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o PORTEIRO DO PROSTÍBULO!

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades. As adversidades
podem ser bênçãos. As crises estão cheias de oportunidades.
Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto,
procure as janelas.

Lembre-se da sabedoria da água:
- 'A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna.'
Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou
pequenas, o importante é comemorar cada uma delas´
- 'Não há comparações entre o que se perde por fracassar e o que se
perde por não tentar.

Autor desconhecido.

sexta-feira, 26 de março de 2010

A Pedra....
O distraído nela tropeçou.
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da vida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já David matou Golias, e Michelangelo
extraiu-lhe a mais bela escultura...

E em todos esses casos, a diferença não
esteve na pedra, mas no homem!

Não existe "pedra" no seu caminho que você
não possa aproveitar para o seu próprio crescimento!!

segunda-feira, 22 de março de 2010

A Fábula do Porco-Espinho:

Durante a era glacial, muitos animais
morriam por causa do frio.
Os porcos-espinhos, percebendo a situação,
resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam
e se protegiam mutuamente; mas, os espinhos de cada
um feriam os companheiros mais próximos,
justamente os que ofereciam maior calor.
Por isso decidiram afastar-se uns dos outros
e voltaram a morrer congelados.

Então precisavam fazer uma escolha:
ou desapareceriam da Terra ou aceitavam
os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver
com as pequenas feridas que a relação
com uma pessoa muito próxima podia causar,
já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram!

Moral da História:

O melhor relacionamento não é aquele
que une
pessoas perfeitas, mas aquele
onde cada um aprende
a conviver com os defeitos do outro
e consegue admirar suas qualidades.
" A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca, e que, esquivando-se do sofrimento,

perdemos também a nossa felicidade. "


Carlos Drummond de Andrade

sexta-feira, 5 de março de 2010

Trabalho de TGA - Gol Transportes Aéreos



Em apenas 8 anos, a Gol espandiu sua frota de 6 para 106 aeronaves. A companhia oferece atualmente quase 800 voos diarios para 59 destinos em 9 países.

Sede em São Paulo, capital, e foi fundada em agosto 2000 pelo gruo Áurea.










O diretor presidente é Constantino de Oliveira Júnio. è uma empresa de sociedade por açoes.
Segue o "Low-Cost, Low-FAre" ( Baixo Custo, Baixa Tarifa).
Em 2007 adquiriu 100% das açoes da Varig.















Responsabilidade Social - Ajuda a Pastoral da Criança, Fundação Gol de Letra, investe na Cultura e no Faça Parte, que acredita na força do trabalho.










Slide 1

Modelo de Gestão e Negócios


  • "Low-cost, low-fare" (Baixo custo, baixa tarifa) - desde o ínicio oferece ao mercado uma alternativa de transporte seguro e de qualidade a preços acessíveis e atrativos.
  • Tecnologia e Inovação - É o diferencial da Companhia, que fez com que ela alcançasse a vice-liderança do setor aéreo. Com objetivo de reduzir custos, a Companhia priorizou a utilização de uma frota nova, moderna e padronizada de aeronaves Boeing 737, e disponibilizou classe única de serviço, o que simplificou a experiência de viagem aérea do
    brasileiro. Acabou com os tradicionais bilhetes de papel e estabeleceu a internet como seu principal canal de vendas. O foco em tecnologia permite que a GOL mantenha os custos baixos e operações altamente eficientes, com flexibilidade para expansão. Cerca de 80%
    das vendas da Companhia são realizadas por meio do seu site na internet (www.voegol.com.br). Há uma estimativa de que os custos de distribuição com o sistema de reservas online da GOL sejam, aproximadamente, 62% inferiores aos meios mais tradicionais, como o sistema Global Distribution System, ou GDS. A eliminação de bilhetes impressos reduz custos com papel, postagem, tempo de serviço de colaboradores e despesas de processamento. Além disso, dispensa-se à Companhia a necessidade de manter estabelecimentos de venda de passagens em localidades fora de aeroportos.